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Coronavírus: hospital de campanha do Anhembi será parcialmente desativado

Prefeito Bruno Covas anunciou que 561 leitos serão desmobilizados e outros 310 seguirão em operação no complexo

Por Da Redação Atualizado em 16 jul 2020, 17h08 - Publicado em 16 jul 2020, 14h45
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  • O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, anunciou nesta quinta-feira, 16, que o Hospital de Campanha do Anhembi será parcialmente desmobilizado a partir do dia 1º de agosto. Serão 561 leitos desativados, o que gerará uma economia, de acordo com o município, de 19 milhões de reais. A estrutura e profissionais retirados do Anhembi devem ser encaminhados a áreas mais necessitadas da capital, caso do Hospital da Brasilândia. Com a mudança, apenas 310 leitos seguirão em operação no hospital do Anhembi.

    No fim de junho, a prefeitura também desmontou o Hospital de Campanha do Pacaembu. O centro provisório de saúde recebeu mais de de 1.500 pacientes Com a gestão do Hospital Albert Einstein, o centro provisório foi grande exemplo de atendimento médico. Ao longo de três meses de existência, reforçou a rede de saúde da capital paulista em 200 leitos.

    Testes

    O governo do Estado de São Paulo anunciou também nesta quinta que aumentou o potencial de testagem de casos de Covid-19 em cinco vezes em cerca de dois meses. De acordo com os números oferecidos pela secretária de Desenvolvimento Social, Patricia Ellen, toda a região passou de 108.000 testes em abril para 663.000 testes em junho, um número 514% maior.

    A contabilidade considera os testes mais sensíveis, do tipo RT-PCR, que identificam o vírus desde os primeiros dias de infecção e o teste sorológico, que detecta anticorpos da doença em estágios mais avançados. A média dos testes moleculares (mais sensíveis) foram de 83% em abril, 67% em maio e 65% em junho. Metade do contingente de testes paulistas é realizado pelo setor público, a outra metade pelo setor privado.

    Avanço da epidemia

    De acordo com previsões do Estado, o mês deve ser encerrado com os números variando entre 510.000 e 600.000 casos e 21.000 e 26.000 mortes. A título de comparação, São Paulo registrou até hoje 402.048 casos e 19.038 mortes. O registro das últimas 24 horas aponta para 398 novas mortes e 8.872 novos casos.

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    A ocupação de leitos está em 65% na Grande São Paulo e 66,5% em todo o Estado. São atualmente 5.982 pessoas internadas em UTIs e outras 8.884 em enfermarias. Esses dados correspondem a pessoas com casos confirmados e suspeitos de Covid-19.

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    (Com Agência Brasil)

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