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Covid-19: deficiência de vitamina D aumenta risco de morte, diz estudo

O papel do composto no sistema imunológico parece ser mais importante do que se imaginava

Por Da Redação Atualizado em 12 Maio 2020, 12h49 - Publicado em 12 Maio 2020, 12h38
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  • Alimentos ricos em Vitamina D
    Alimentos ricos em Vitamina D (iStock/Getty Images)

    A deficiência de vitamina D no corpo está relacionada a uma maior mortalidade por Covid-19. A conclusão foi feita a partir de um estudo de casos de vários países em pesquisa conduzida pela Universidade Northwestern, dos Estados Unidos.

    Os pesquisadores reuniram dados de hospitais da China, França, Alemanha, Itália, Irã, Coreia do Sul, Espanha, Suíça, Reino Unido e dos Estados Unidos e descobriram que pacientes de países com altas taxas de mortalidades tinham níveis baixos de vitamina D comparados aos que não foram afetados tão drasticamente.

    O estudo faz um alerta: isso não significa que os afetados precisam começar a ingerir suplementos de vitamina D. “Embora seja importante que as pessoas saibam que a deficiência de vitamina D pode ter um papel na mortalidade, não precisamos empurrá-la para todos. Precisamos de mais estudos e espero que nosso trabalho estimule o interesse na área”, afirmou Vadim Backman, o responsável por liderar a pesquisa, ao site Medical Xpress.

    A partir das análises dos pacientes, os pesquisadores descobriram uma forte correlação entre os níveis de vitamina D e a “tempestade de citocinas”, uma condição inflamatória grave causada pelo sistema imunológico. A hiper reação pode danificar gravemente os pulmões e levar à morte por asfixia.

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    Backman acredita que a vitamina D tem um papel importante tanto para melhorar um sistema imunológico que não responde bem à doença, quanto para evitar que ele se torne hiperativo e cause a “tempestade de citocinas”.

    “Nossa análise mostra que a eficiência pode ser tão alta que pode reduzir a taxa de mortalidade pela metade. Isso não impediria que o paciente contraísse o vírus, mas pode reduzir as complicações e evitar a morte daqueles que são infectados”, concluiu Backman.

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