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Covid-19: hospital de campanha do Anhembi, em SP, será fechado no dia 10

Estrutura para complementar o sistema de saúde paulista foi inaugurada em 11 de abril e atendeu 6.351 pacientes

Por Mariana Rosário Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 set 2020, 14h16 - Publicado em 4 set 2020, 14h15

A prefeitura de São Paulo encerrará as atividades do hospital municipal de campanha no Pavilhão Exposições do Anhembi na próxima quinta-feira, dia 10. Os equipamentos médicos para atendimento de pacientes com Covid-19 no local serão encaminhados para centros de saúde do município.

A instalação provisória, uma das maiores do Brasil, começou a operar em 11 de abril, quando a doença avançava amplamente no país. Agora, com números de infecções e mortes em desaceleração, o serviço deixou de ser necessário. De acordo com último levantamento da prefeitura, publicado na quinta-feira 3, apenas 38 leitos — dos 150 totais — estavam ocupados.

O local chegou a ter 561 leitos ativos, mas passou a diminuir a capacidade de julho em diante, com a queda da demanda. O local recebeu, ao todo, 6.351 pacientes e contabilizou 32 óbitos. A média de permanência de cada paciente nas dependências do centro médico foi de quatro dias para leito de estabilização e seis dias em leitos de enfermaria. Para manter o serviço funcionando, foram necessários 1.755 profissionais até junho. Ao todo, a Secretaria Municipal de Saúde contabiliza a realização de cerca de 70.300 exames clínicos, tomografias e análises de radiologia.

De acordo com o boletim da prefeitura, o custo de montagem do Hospital de Campanha foi de 7,5 milhões de reais e sua manutenção mensal ficava próxima aos 28 milhões de reais. Com os fechamentos parciais, o custo foi para 9 milhões de reais ao mês.

No fim de junho, a gestão municipal também desmontou o Hospital de Campanha do Pacaembu. O centro provisório de saúde recebeu mais de de 1.500 pacientes. Com a gestão do Hospital Albert Einstein, as instalações reforçaram o sistema de saúde paulistano em 200 leitos.

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