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Maioria dos brasileiros apoia uso da maconha na produção de remédios

Pesquisa feita pelo DataSenado, em parceria com a parlamentar Mara Gabrilli, revela que 75% dos brasileiros são a favor desses medicamentos

Por Giovanna Romano Atualizado em 18 mar 2021, 21h38 - Publicado em 26 set 2019, 15h52

A autorização para as indústrias farmacêuticas produzirem medicamentos à base de Cannabis é apoiada por 75% dos brasileiros, revela pesquisa realizada pelo DataSenado em parceria com a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP). O levantamento também mostrou que 79% dos entrevistados acreditam que os remédios feitos a partir da planta da maconha devem ser fornecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

De acordo com o DataSenado, 87% dos entrevistados declararam saber que substâncias retiradas da planta podem ser utilizadas em medicamentos para tratar doenças – 41% dessas pessoas conseguiram mencionar doenças que poderiam ser tratadas pela Cannabis. Um número baixo de entrevistados (9%) declarou conhecer alguém que tenha feito uso da maconha medicinal.

A pesquisa também aponta que os brasileiros preferem que as farmacêuticas produzam o medicamento ao cultivo da planta em casa. Dos entrevistados, 31% acreditam que a pessoa que está se tratando por prescrição médica com substâncias retiradas da planta da maconha pode cultivar a maconha em casa contra 64% dos que acham que não pode.

A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 27 de junho com o objetivo de ouvir os brasileiros sobre a legalização do uso medicinal da maconha. Foram entrevistados 2.400 pessoas de todo o Brasil, com distribuição proporcional à população, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE). O nível de confiança é de 95%.

O governo de Jair Bolsonaro (PSL) já se colocou contra a manipulação da planta no Brasil, mesmo para produção de medicamentos. O ministro da cidadania Osmar Terra afirmou recentemente que a legalização da maconha medicinal abriria as portas para “consumo generalizado”. A VEJA, o ministro também disse que um dos interesses da liberação da maconha é o comercial. “Se houver a legalização, teremos a Ambev da maconha, a Maconhabras. Imagina a quantidade de gente que vai adoecer ao mesmo tempo e a epidemia que nós vamos ter?”

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