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‘O procedimento está previsto’, diz Anvisa sobre pausa no teste de Oxford

De acordo com a agência, não houve relato de eventos adversos graves em voluntários brasileiros

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 set 2020, 14h32 - Publicado em 9 set 2020, 14h23
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  • A VACINA - Laboratório da Universidade de Oxford, que fará testes no Brasil: líder na corrida pela imunização -
    A VACINA - Laboratório da Universidade de Oxford, que fará testes no Brasil: líder na corrida pela imunização - (Oxford University/AP/.)

    A notícia de que os estudos com a vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade Oxford em parceria com a AstraZeneca foram interrompidos surpreendeu o mundo na terça-feira, 8. A vacina é uma das mais adiantadas na fase de testes clínicos e considerada uma das mais promissoras na prevenção da doença, embora ainda não existam dados de eficácia. A decisão foi tomada de forma voluntária pela farmacêutica britânica, que coordena os testes clínicos do produto no mundo todo, para avaliar a segurança do produto após um voluntário apresentar um evento adverso grave.

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    Embora o anúncio tenha chocado e preocupado o mundo, especialistas e agências regulatórias garantem que o procedimento é completamente normal. Em comunicado publicado nesta quarta-feira, 9, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que “este tipo de procedimento está previsto no desenvolvimento de vacinas, uma vez que esses estudos têm justamente o objetivo de confirmar a segurança e a eficácia das vacinas”.

    A AstraZeneca decidiu suspender temporariamente o estudo para que um comitê de independente possa avaliar se um “evento adverso grave observado num voluntário no Reino Unido” está associado à vacina.

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    No Brasil, a Unifesp, que está à frente dos testes realizados em São Paulo com 2.000 voluntários, disse na terça-feira que “o estudo avança como o esperado” no país e muitos dos voluntários já receberam a segunda dose. “Até o momento não houve registro de intercorrências graves de saúde”, disse a universidade. A constatação foi confirmada pela Anvisa. A agência reiterou nesta quarta-feira, 9, que “no Brasil, não há relato de eventos adversos graves em voluntários”.

    A pausa significa que temporariamente estão suspensas novas aplicações de vacina, de acordo com informações da Unifesp. Mas “o acompanhamento dos voluntários segue permanentemente”. A previsão é que os estudos sejam retomados na próxima semana.

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