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Osteoartrite de joelho: os melhores tratamentos que não dependem de remédio

Alternativas visam diminuir a exposição a efeitos colaterais indesejados, em especial entre os idosos

Por Luiz Paulo Souza
Atualizado em 26 jun 2025, 15h15 - Publicado em 19 jun 2025, 14h00

A osteoartrite de joelho é um dos problemas que tem se tornado cada vez mais comum com o envelhecimento da população. Dados epidemiológicos estimam que o número de acometidos dobrou nas últimas três décadas, chegando a cerca de 530 milhões em 2019 – e no Brasil a tendência não é diferente. Para tentar aprimorar o tratamento, um estudo científico levantou quais são os melhores tratamentos. 

Usualmente, a terapêutica para a melhora da artrite envolve o uso de anti-inflamatórios, mas eles não são uma boa opção a longo prazo devido aos efeitos adversos no sistema digestório, cardiovascular, hepático e renal. Por isso, um estudo publicado nesta quinta-feira, 19, na Plos One, levantou os principais tratamentos não medicamentosos para essa condição. 

“Nossa análise, com quase 10 mil pacientes, revela que terapias simples e acessíveis […] superam opções de alta tecnologia”, escrevem os autores. “Isso pode reformular diretrizes clínicas para focar em intervenções mais seguras e de menor custo.”

Como tratar a osteoartrite de joelho?

Para fazer esse levantamento, pesquisadores do First People’s Hospital of Neijiang, na China, avaliaram 139 ensaios clínicos, envolvendo um total de quase 10 mil pessoas. O que eles viram é que terapias acessíveis podem ser tão úteis quanto abordagens tecnológicas ou medicamentosas. 

As órteses de joelho, estruturas externas utilizadas para dar suporte e estabilizar a articulação foi a que mais se destacou, diminuindo a dor e a rigidez e melhorando a função. A hidroterapia também apresentou uma eficácia acima da média, jogando luz sobre o papel essencial da fisioterapia nessa condição.

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Já entre as opções mais tecnológicas, os destaques foram para a laserterapia de alta intensidade e para a terapia por ondas de choque, que promovem benefícios limitados. Já o ultrassom, uma opção comumente escolhida pelos pacientes, foi menos consistente na sua eficácia. 

Os autores afirmam que mais estudos precisam ser realizados para avaliar a eficácia combinada, mas que o levantamento atual já é interessante para manter os profissionais e os afetados bem informados, em especial para adotar estratégias que possam diminuir a necessidade de medicamentos. “Pacientes e médicos devem priorizar essas opções baseadas em evidências”, dizem. 

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