A Pfizer enviou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido de registro definitivo de sua vacina contra Covid-19, que a empresa deu nome de Cominarty, no Brasil. Esse é o segundo pedido do tipo recebido pela agência. O primeiro foi o da vacina de Oxford, apresentado à Anvisa em 29 de janeiro.
O registro definitivo é o sinal verde para que uma vacina seja comercializada, distribuída e utilizada pela população, nos termos da indicação estabelecida na bula. Diferente do uso emergencial — conseguido pela vacina de Oxford e pela CoronaVac em janeiro — essa autorização permite que o fármaco seja utilizado em massa e não só em grupos específicos e prioritários.
A agência esclareceu que “o registro que a Pfizer pediu é a avaliação completa com dados mais robustos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento”.
Ainda não existe, contudo, acordo de compra firmado entre a Pfizer e o governo brasileiro.