Beatriz, Davi, Laissa, Lara, Miguel, Rafael e Theo são protagonistas de uma jornada de superação e luta contra a ignorância sobre as doenças raras, condição que atinge cerca de 13 milhões de brasileiros. São eles que vão contar suas emocionantes histórias e explicar o que há por trás de diagnósticos como distrofia muscular de Duchenne (que afeta o desenvolvimento dos músculos), epidermólise bolhosa (condição que causa feridas no corpo), acondroplasia (tipo de nanismo) e outros diagnósticos na série documental “Viver é Raro”, que vai estrear nesta sexta-feira, 31, na Globoplay.
Em sete episódios, crianças e jovens vão mostrar suas rotinas para a realização de tratamentos, mas também atividades como balé e futebol de cadeira de rodas, além do amor e apoio que recebem de familiares e amigos. A direção é de Sérgio Raposo e a coprodução foi feita por VBrand e Cine Group.
A série foi realizada pela Casa Hunter (Associação Brasileira dos Portadores da Doença de Hunter e Outras Doenças Raras) e traz a proposta de sensibilizar o público sobre as doenças raras com foco na inclusão, no acolhimento e no combate ao preconceito.
“A conscientização e a informação continuam sendo os grandes aliados para acabar com esse preconceito, e a série tem a missão de desmistificar a jornada das doenças raras, mostrando as pessoas por trás de suas condições físicas e de saúde, ao mesmo tempo em que pode ajudar a fomentar o debate e a construção de políticas públicas efetivas de inclusão e tratamento”, diz Antoine Daher, presidente da Casa Hunter.