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Facebook anuncia game e novos recursos de realidade virtual

A aposta é ainda de que essas tecnologias substituam aplicativos que hoje promovem as interações feitas nas redes sociais da empresa

Por André Lopes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 set 2019, 16h26 - Publicado em 25 set 2019, 18h36

Em 2014, quando Mark Zuckerberg anunciou a compra da startup Oculus, de hardware de realidade virtual (RV), por 2 bilhões de dólares, pouco se sabia dos planos da empresa para esse mercado. Na época a tecnologia era bastante desajeitada, com dispositivos grandes e pesados, e era tido como regra que causava náuseas na maioria dos que tentavam passar mais que dez minutos nas primeiras simulações disponíveis. Mas, nesta quarta-feira 25, na abertura do Oculus Connect, evento da empresa dedicado à inovação em RV, realizado na Califórnia, o Facebook mostrou como avançou no desenvolvimento dos produtos feitos pela empresa que adquiriu —  e que, agora, estão mais ‘usáveis e sociais’, bem condizentes com as ambições da companhia de Zuckerberg.

O Oculus Quest, opção sem fio de óculos RV lançada em 2018 por 399 dólares (o preço continua o mesmo), ganhou a capacidade de rastrear as mãos do usuário para simulá-las em ambientes em 3D. A novidade, que chega no mercado em 2020, se trata do primeiro esboço para substituir o par de controles que acompanha todos os kits de óculos de realidade virtual. Além disso, com captura de gestos das mãos, espera-se acelerar a adoção do produto, uma vez que se reduz as barreiras de adaptação para que novos usuários se familiarizem com os ambientes simulados.

 

Outro importante anúncio da conferência foi o Facebook Horizon, um tipo de jogo no qual as pessoas poderão “construir seus próprios mundos, jogar games, explorar e bater um papo com amigos”, com ajuda da realidade virtual. Funcionará aos moldes do que foi imaginado com o game Second Life, famoso na década passada. Com previsão de lançamento também em 2020, Horizon trata-se de uma substituição para dois experimentos de realidades virtuais da empresa: o Facebook Spaces e o Oculus Rooms.

Nas palavras dos executivos da empresa, o objetivo das novidades é o de construir uma nova plataforma social, baseada “na presença e na interação entre as pessoas”, e não mais em aplicativos. Seria ainda um jeito de Zuckerberg criar um possível caminho para a evolução dos seus negócios, tornando o Facebook algo além das redes sociais que possui?

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