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Já ouviu falar em tecidos purificadores?

Com tecnologia da Nasa, produtos desenvolvidos para interiores e fachadas prometem melhorar a qualidade do ar dos ambientes

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 8 jul 2025, 18h29

O investimento em tecnologia na área têxtil vem trazendo boas surpresas para os consumidores em várias áreas. Aumentar o desempenho esportivo, a proteção contrachoques, a conectividade e o conforto térmico são algumas funções extras que os tecidos inteligentes oferecem. Eles trazem diferenciais ao produto, que justificam o preço final mais alto, que dependendo do artigo, pode chegar a custar até três vezes mais que um similar com tecido comum. Na área de decoração, os investimentos se direcionam no desenvolvimento de tecidos purificadores, que eliminam a poluição e as bactérias do ambiente.

Veterana no mercado, uma das pioneiras nessa área foi a empresa italiana Anemotech, que desenvolveu uma linha para forrações, que repele a água, não desenvolve odores e ainda tem a capacidade de filtrar a poluição e as bactérias do ar. O tecido é composto por três camadas de composição distinta. No meio, como se fosse um recheio, tem carvão ativado, entre outros materiais, que capturam e neutralizam a poluição. Nas bordas, de um lado, há uma camada que absorve o ar contaminado. Do outro, um tecido que tem a função de liberá-lo depois de filtrado .

Neste mês, a multinacional europeia Hunter Douglas lança no mercado o primeiro toldo purificador de ar. Desenvolvido pela Pureti, em parceria com a Nasa, o tecido usado tem a capacidade de reduzir até 55% dos poluentes. Por isso, foi batizado de Toldo Green. Cada 4 metros quadrados do têxtil neutraliza o equivalente, segundo a empresa, a emissões de um carro à gasolina que percorre 16 mil quilômetros por ano.

O tecido é ativado pela luz solar. A superfície conta com nanopartículas de dióxido de titânio, que ao contato com a luminosidade promove reações, que decompõe poluentes atmosféricos, converte compostos orgânicos voláteis (VOCs) e óxidos de nitrogênio (NOx) em vapor d’água (H₂O) e nitratos, substâncias neutras e seguras para o meio ambiente.

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