Em entrevista dada por Regina Duarte na quinta-feira, 8, ao canal CNN Brasil, a frente da Secretaria Nacional da Cultura, a atriz e fiel partidária de Jair Bolsonaro se mostrou omissa ao defender a própria classe em tempos de crise, defendeu a Ditadura Militar, minimizou a tortura e mortes, e reagiu de forma desproporcional a um vídeo de Maitê Proença.
Para aferir a repercussão da fala de Regina, Veja pediu à Sprinklr, que detém uma plataforma de gestão de canais digitais, para contabilizar os posts feitos das 18h30 de quinta-feira, pouco depois do fim da entrevista, até as 14h de hoje.
No levantamento, foi constatado que a postura da secretária não agradou. No total, foram 447 mil menções citando o caso. No chamado “alcance”, a medida que afere quantas vezes os perfis no Twitter tiveram contato com posts sobre a entrevista, obteve-se o número de 3,8 bilhões.
O teor do conteúdo foi tido como de quase consenso: 92,6% dos tuítes tratavam o tema de forma negativa, principalmente em relação a defesa da ditadura feita pela atriz. Três hashtags que estiveram no topo dos assuntos mais comentados mencionavam o tópico. Eram elas: #reginafascista #ditaduranuncamais #reginaduartevergonhanacional.