A caravana de Lula tropeçou na força de expressão
Os guerreiros do PT colheram no Rio Grande do Sul o que vivem plantando no resto do Brasil. Acompanhe o '1 Minuto com Augusto Nunes'
Semanas antes do impeachment de Dilma Rousseff, o sindicalista Wagner Freitas avisou que as tropas da CUT ficariam entrincheiradas nas ruas, de armas nas mãos, se a presidente fosse despejada do cargo. Força de expressão, justificou-se logo depois o pelegão da CUT.
Dias antes do julgamento de Lula pelo Tribunal Regional Federal, Gleisi Hoffmann avisou que, caso se consumasse a prisão do deus da seita, “vai ter de prender gente, vai ter de matar gente”. Força de expressão, justificou-se logo depois a presidente do PT. A mesma desculpa vigarista foi usada por Lindbergh Farias, José Dirceu, Maria do Rosário e outros revolucionários.
Nesta semana, a companheirada se indignou com o apoio da senadora Ana à recepção oferecida pelos gaúchos à procissão dos pecadores sem perdão. Força de expressão, ironizou Ana Amélia. Certíssimo, senadora.