p.p1 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 16.0px Calibri; -webkit-text-stroke: #000000}
span.s1 {font-kerning: none}
Nelson Ascher, poeta e tradutor, relembra o amigo morto no domingo e revisa a obra do maranhense que foi do concretismo ao neoconcretismo, do cordel ao Poema Sujo, do engajamento à depuração formal dos poemas finais. Acompanhe o Clube do Livro com Jerônimo Neto.