‘Vingadores: Ultimato’: tão perfeito quanto pode ser um adeus
Ciclo da Marvel se encerra recompensando a plateia com drama, emoção e, como não poderia deixar de ser, até algum humor
No ‘Em Cartaz’ dessa semana, a colunista de VEJA Isabela Boscov comenta a estreia da semana: Vingadores: Ultimato. O que pode ser mais triste do que se separar de pessoas queridas? E, por outro lado, que valor se daria às coisas se elas nunca tivessem fim? Não é só o público que acompanhou os heróis da Marvel ao longo de onze anos (desde o primeiro Homem de Ferro, de 2008) que tem agora de ruminar essas questões: elas afligem, mais do que ninguém, os personagens de Vingadores: Ultimato. Empenhados em achar uma forma de desfazer ou reverter a catástrofe infligida ao universo por Thanos, que aniquilou metade de todas as criaturas vivas, Homem de Ferro, Capitão América, Viúva Negra, Rocket, Hawkeye, Homem-Formiga e Máquina de Guerra concluem que, qualquer que seja a solução, ela vai necessariamente cobrar deles sacrifício e um preço alto – mais alto até do que o que já foi pago. Thor está tão deprimido que não consegue se empenhar em nada além de beber cerveja e ganhar barriga; e Nebula enfrenta, além da tristeza por tantas perdas, os sentimentos dilacerantes por seu pai, Thanos. São três horas de filme, para que o público tenha a chance de se despedir de alguns dos personagens, e de conhecer outros em mais profundidade. Tem mais drama do que ação, e até o humor, uma constante no Marvelverso, vem com um quê de melancolia: se o adeus aos super-heróis nem sempre é definitivo, não há dúvida de que esta encarnação, tão meticulosamente construída em 21 filmes, termina agora.
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