Os Três Poderes: Reforma administrativa e os riscos do auxílio emergencial
Augusto Nunes, Dora Kramer e Ricardo Noblat comentam a prolongação do benefício que gerou uma fatura recorde a ser paga pelos cofres públicos
O pagamento do auxílio emergencial representou um remédio importante para evitar o colapso econômico e social no país. Mas quando um remédio é aplicado por um período exagerado, entretanto, há o risco de o paciente sofrer graves efeitos colaterais. Criado em abril, o auxílio previa o pagamento de três parcelas de 600 reais. O benefício foi prorrogado uma vez por sessenta dias e, na última terça, 1º, embevecido com os efeitos positivos disso sobre sua popularidade e sem uma ideia clara ainda do que fazer no pós-coronavoucher, Bolsonaro estendeu novamente a duração do socorro.
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