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Embaixador brasileiro faz a primeira reunião na ONU sobre a COP em Belém

Andréa Correa do Lago diz que é hora de ajustar trajetórias erradas para deter o aquecimento global

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 mar 2025, 13h24 - Publicado em 6 mar 2025, 12h43

Faltam apenas oito meses para o Brasil se transformar no centro das decisões que podem decidir o futuro do clima no mundo. Especialistas dizem que ainda dá tempo de cumprir o Acordo de Paris e impedir que a elevação da temperatura, medida desde o início do período industrial, seja maior que 1,5°C. Todos os anos, as reuniões definem novas orçamentos bilionários para o clima e novas estratégias de mitigação, mas há uma imensa dificuldade de os países integrantes da cúpula acharem o verdadeiro caminho para o desenvolvimento sustentável. Os preparativos para a 30ª Conferência do Clima levaram o embaixador Andréa Correa do Lago a Nova York, para a primeira reunião na ONU sobre o evento que acontece, em Belém, em novembro.

Foi um encontro informal, considerado uma aproximação essencial para que o evento saia de acordo com os propósitos e parâmetros dos idealizadores da casa. “Devemos ouvir os principais atores para desenvolver a COP na direção mais construtiva possível”, disse Lago, que também é presidente da COP 30.  Em entrevista a ONU News, o representante brasileiro se mostrou muito esperançoso em relação ao impacto positivo que essa nova conferência pode trazer, mesmo em um cenário tão complexo, onde países importantes, como os EUA, estão desembarcando dessa agenda. “Estamos todos aprendendo. Ninguém seguiu o caminho certo até agora”, disse Lago, que também é presidente da COP 30.

Leia: 

+ https://beta-develop.veja.abril.com.br/coluna/matheus-leitao/representante-para-a-cop-faz-alerta-sobre-exploracao-perto-da-amazonia

+ https://beta-develop.veja.abril.com.br/coluna/radar/para-quer-treinar-ate-100-mil-trabalhadores-para-atuarem-na-cop30

Convencido de que a dimensão científica já foi suficientemente absorvida pela maior parte da população e dos envolvidos nas decisões, para ele, o desafio é descobrir como avançar. E isso quer dizer transformar documentos assinados, todos os anos, em realidades, com impacto sobre o funcionamento dos países e sobre a vida das pessoas também. “O Brasil está convencido que a melhor maneira de tratar esse assunto é fortalecendo o multilateralismo e aumentando o diálogo.” Assista na íntegra da entrevista aqui.

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