Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês

APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES 2024

Continua após publicidade

Bares e restaurantes pedem mais flexibilização de regras ao governo de SP

Categoria quer liberação do atendimento nas calçadas, ampliação do horário de atendimento aos finais de semana e aumento da capacidade mínima permitida

Por André Siqueira Atualizado em 23 jul 2020, 09h37 - Publicado em 23 jul 2020, 09h18
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Bar e restaurante na região da Augusta, em São Paulo
    Reabertura de bares e restaurantes na região da Rua Augusta na cidade de São Paulo (SP) em 6 de julho. Rogério Galasse/Futura Press (Rogério Galasse/Futura Press)

    A Associação de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel) pediu ao governador do estado, João Doria (PSDB), a flexibilização das regras estipuladas para o funcionamento dos estabelecimentos em meio à retomada gradual das atividades econômicas. Os pleitos da categoria foram apresentados nesta quarta-feira 22, em uma reunião do comitê do governo paulista que trata sobre os impactos da pandemia. Após mais de 100 dias fechados, bares e restaurantes reabriram para o atendimento ao público no dia 6 de julho.

    ASSINE VEJA

    Crise da desigualdade social: a busca pelo equilíbrio
    Crise da desigualdade social: a busca pelo equilíbrio Leia nesta edição: Como a pandemia ampliou o abismo entre ricos e pobres no Brasil. E mais: entrevista exclusiva com Pazuello, ministro interino da Saúde ()
    Clique e Assine

    A Abrasel quer que os bares, restaurantes, pizzarias e cafeterias tenham autonomia para escolher o horário de funcionamento, de acordo com o perfil de cada estabelecimento. O limite para abrir as portas até as 17h é um dos principais motivos pelos quais muitos negócios resolveram não retomar as atividades. Como VEJA mostrou, 59% dos locais ainda permanecem fechados.

    A associação também pede que, aos finais de semana, o horário de atendimento seja prorrogado para as 19h. No caso dos restaurantes, a Abrasel defende que seja liberado o funcionamento também no período noturno, até meia noite. Há ainda outros dois pleitos: a liberação do uso de mesas nas calçadas e ampliação da capacidade máxima para 60% – atualmente, esse número está fixado em 40%.

    De acordo com a Abrasel, cerca de 50 mil estabelecimentos fecharam em definitivo e mais de 300 mil trabalhadores do setor estão desempregados, reflexos da crise causada pela pandemia do novo coronavírus. “Tais mudanças são imprescindíveis para a retomada econômica do setor”, diz a Abrasel em nota.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.