Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês

APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES 2024

Continua após publicidade

‘Não aprovar a reforma é condenar nossos filhos’, diz Guedes no Senado

Em audiência sobre a situação dos estados, ministro da Economia afirma que discussão sobre a Previdência é prioritária

Por Da redação
Atualizado em 27 mar 2019, 16h06 - Publicado em 27 mar 2019, 15h26
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Guedes participa de audiência no Senado (Renato Costa/FramePhoto/Folhapress)

    Um dia após desmarcar sua ida à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados para debater a reforma da Previdência, o ministro da Economia, Paulo Guedes, participou de audiência no Senado para discutir a situação financeira dos estados. Guedes, porém, abriu a sua fala defendendo o projeto de alterações nas aposentadorias, que está em tramitação na Câmara. “Não aprovar a reforma agora é condenar nossos filhos e netos”, disse o ministro nesta quarta-feira, 27, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

    Essa foi a primeira vez que Guedes foi até o Congresso conversar com parlamentares desde que assumiu o ministério. Porém, em sua explanação inicial, ele não comentou sobre as tensões recentes entre governos e parlamentares.

    Guedes afirmou que o sistema previdenciário brasileiro é insustentável e está quebrando antes mesmo de o país envelhecer. “Hoje, 10% a 11% da população é idosa e o sistema já está no limite. A pirâmide etária do Brasil está mudando e, por isso, a Previdência é fundamental.”

    O ministro, no entanto, disse que a responsabilidade de aprovar mudanças na Previdência está com o Congresso. “Falamos em uma reforma com potência fiscal, com economia de mais de 1 trilhão de reais. Pode até ser menos, mas aí não é possível fazer o sistema de capitalização e empurramos nossos filhos e netos para o sistema atual, que é insustentável. A bola está com o Congresso.”

    Continua após a publicidade

    Segundo Guedes, reformar a Previdência é fundamental para que logo depois se possa discutir o pacto federativo, demanda antiga de estados e municípios. “A classe política tem duas escolhas: ou discutir a reforma da Previdência por mais de um ano e agravar a situação dos estados, ou então fazer isso dentro dos dois, três, quatro meses e aí possamos discutir o pacto federativo”, afirmou.

    De acordo com o ministro, há uma agenda econômica pela frente que é positiva “para todos, inclusive para a oposição”. “Os leilões de petróleo serão um sucesso. Está ocorrendo ágio para aeroportos. Há uma agenda positiva que é boa para todo mundo e ela vai ser alcançada se trabalharmos direito.”

    Além do pacto federativo, a conversa de Guedes com os senadores discute a Lei Kandir, que isenta do pagamento de ICMS as exportações de produtos primários e semielaborados.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.