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Após dificuldades com Nísia, presidente do CFM diz esperar diálogo aberto com Padilha

Petista assumiu a gestão do Ministério da Saúde nesta terça-feira, dando início a uma aguardada reforma ministerial

Por Luiz Paulo Souza Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 fev 2025, 09h00

Após a nomeação de Alexandre Padilha para a gestão do Ministério da Saúde, nesta terça-feira, 25, o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), José Hiran Gallo, disse esperar uma melhora no diálogo com a pasta, destacando a importância do envolvimento dos médicos e suas entidades representativas para o fortalecimento da saúde no país. 

Gallo criticou a falta de abertura com a administração anterior, de Nísia Trindade, mas expressou esperança de que a nova gestão possa abrir caminhos para uma colaboração mais produtiva. “O CFM e toda a categoria encontraram grande dificuldade para manter diálogo efetivo com a gestão que termina no Ministério da Saúde”, disse, em nota a VEJA. “Nesta nova etapa, esperamos construir pontes e derrubar muros.” 

Segundo o médico, tanto o CFM quanto o Ministério da Saúde compartilham o objetivo comum de garantir assistência médica segura e eficaz para todos os brasileiros. Para ele, essa nova etapa deve priorizar temas cruciais, como a qualidade do ensino médico e a manutenção do padrão de excelência da residência médica no país.

Entre as propostas destacadas por ele, está a aprovação do projeto de lei que institui o exame de proficiência em medicina, medida que visa assegurar a competência dos profissionais formados. Na gestão anterior de Padilha na pasta, durante o governo Dilma, o petista provocou a ira de entidades médicas por incentivar a abertura de novos cursos sem estabelecer critérios rígidos de qualidade, além de instituir o programa Mais Médicos, também recebido com reticência pelos profissionais locais. 

O presidente defende, ainda, a criação de uma carreira de estado para médicos da Atenção Básica, com o intuito de valorizar esses profissionais e melhorar a qualidade do atendimento primário.

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Outro ponto urgente para a entidade é o aumento do financiamento público para a saúde, essencial para aprimorar a atenção básica e combater doenças infectocontagiosas, como a dengue, que tem apresentado indicadores preocupantes. “Tudo deve ser enfrentado com respeito à ciência, à ética e à legislação”, reforçou. 

A busca por mais protagonismo também ficou evidente. “Queremos ser ouvidos e participar desse processo”, afirmou o presidente. 

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