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Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Musk compartilha convocação de ato por impeachment de Lula

Magnata e dono do X agora faz parte do governo de Donald Trump e tem se posicionado como avalista de medidas autoritárias contra adversários

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 fev 2025, 11h43 - Publicado em 15 fev 2025, 11h40

O multimilionário e dono do X (antigo Twitter), Elon Musk, compartilhou nas suas redes sociais uma convocatória para uma manifestação que bolsonaristas estão organizando para o dia 16 de março para pedir, dentre outras pautas, o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele compartilhou uma convocatória de outro influenciador estadunidense, Mario Nawfal. Parlamentares mais panfletários do bolsonarismo, como Carla Zambelli (PL-SP, que recentemente teve seu mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) e Nikolas Ferreira (PL-SP), estão chamando os apoiadores de Jair Bolsonaro para um ato na avenida Paulista, em São Paulo.

O caso do Pé-de-Meia — programa assistencial da educação cujas verbas foram temporariamente bloqueadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) — foi usado por deputados da oposição ao governo para articular um pedido de impeachment do presidente Lula. A lista de signatários, liderados pelo deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS), chegou a 130 pessoas. Porém, o pedido não chegou a ser protocolado. O impeachment é um dos processos legislativos mais complexos que existem e demanda, além do alto quórum de votação, muita pressão política e queda vertiginosa da popularidade do governante.

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Musk agora é parte do governo republicano de Donald Trump, que tem declarado guerra contra opositores políticos e também elevado as tarifas de importação de produtos para dentro das terras estadunidenses — tema da reportagem de capa da edição impressa de VEJA desta semana. O magnata chefia o Departamento de Eficiência Governamental, sendo o mentor de um programa de demissão em massa de trabalhadores dos EUA.

Esta semana, ele defendeu o impeachment de juízes que não estejam ideologicamente alinhados com Trump, acusando-os de “abuso de poder”, e acusou, sem quaisquer provas, o antecessor democrata Joe Biden de ter financiado as eleições brasileiras de 2022, provocando a vitória de Lula sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro, que é um admirador de Trump.

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